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Com empate na votação para cassação de mandato, vereador acusado de estupro se mantém no cargo em Monte Alegre

Com empate na votação para cassação de mandato, vereador acusado de estupro se mantém no cargo em Monte Alegre

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Votação na Câmara de Vereadores de monte Alegre foi realizada na noite de terça-feira (8) (foto: reprodução/ redes sociais)

Câmara de Vereadores arquivou o pedido de cassação do parlamentar. 

Foi realizada na noite de terça-feira (8) na Câmara de Vereadores de Monte Alegre, no oeste do Pará, a votação do pedido de cassação do vereador Agenor Martins (PSD), suspeito de estuprar uma criança de 12 anos. 


A Casa Legislativa recebeu no final de 2020, o pedido de cassação protocolado pelo advogado Marco Aurélio Castrillon Neto, que alegou quebra de decoro parlamentar, assim que o inquérito policial foi instaurado para apurar o suposto estupro de vulnerável. A sentença ainda não foi proferida. 


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Votaram contra a cassação os vereadores Kemmer Xavier (PL), Marinete (MDB), John Miller (PSDB), Airton Souza (PSD), Adson Leão (PL) e Cupuzinho (MDB). 


A favor da perda de mandado, se manifestaram Gil (MDB), Manel Esbagaçado (MDB), Eliselmo (PSDB), Jair Paraná (MDB), Jorginho da Z-11 (MDB) e Fatinha do Carrão (PSD).

 

Houve ainda duas abstenções, dos vereadores Wilson Lopes (PSC) e Denilson Oliveira (PSD). 


Agenor Martins seria cassado, caso 10 parlamentares votassem a favor, mas com o empate em 6 a 6, ele permanece no cargo enquanto enfrenta o processo na esfera judicial. 


Não foi permitido que a população acompanhasse a votação, somente vereadores e funcionários da Câmara estiveram presentes. Segundo a Casa, a presença de outras pessoas foi vetada por causa da reforma do prédio. 


O resultado da votação gerou revolta entre a população montealegrense, com críticas direcionadas aos seis vereadores que votaram contra a cassação, entre eles, dois são evangélicos e foram eleitos com forte apoio do segmento.



Por:
Redação Amazoon Notícia

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