Jornalistas visitaram, na última semana, as instalações da MRN para conhecer as operações da empresa. Os profissionais puderam conferir de perto o passo a passo do processo produtivo, da lavra ao embarque da bauxita.
Eles conheceram a Sala de Monitoramento do Sistema de Rejeitos, que possui mais de 1.100 sensores instalados para a inspeção 24 horas por dia das suas estruturas. Também tiveram a experiência de andar no reservatório SP-4N, de rejeito já solidificado e com projeto piloto do protocolo agrícola, que abriga espécies arbóreas e nativas. A ideia é que a iniciativa seja replicada futuramente para outros reservatórios.
Os profissionais conheceram o Viveiro Florestal, que tem capacidade produtiva anual de cerca de um milhão de mudas, que são utilizadas no processo de recuperação de áreas mineradas.
Eles conheceram a Sala de Monitoramento do Sistema de Rejeitos, que possui mais de 1.100 sensores instalados para a inspeção 24 horas por dia das suas estruturas. Também tiveram a experiência de andar no reservatório SP-4N, de rejeito já solidificado e com projeto piloto do protocolo agrícola, que abriga espécies arbóreas e nativas. A ideia é que a iniciativa seja replicada futuramente para outros reservatórios.
Os profissionais conheceram o Viveiro Florestal, que tem capacidade produtiva anual de cerca de um milhão de mudas, que são utilizadas no processo de recuperação de áreas mineradas.
| Karen Gatti, gerente de Comunicação da MRN- Foto/ Eury Silva |
Karen Gatti, gerente de Comunicação da MRN, destacou a importância da visita da imprensa paraense, ressaltando a transparência da empresa. “Além de mostrar que estamos de portas abertas, acreditamos que seja a oportunidade de conhecerem o processo produtivo da bauxita e a importância desse minério para a sociedade”, conta.
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