Recurso garantiu suporte às estruturas de saúde e ajuda humanitária à população de Juruti, no oeste do Pará.
Diante do período de enfrentamento da pandemia do novo coronavírus, a Alcoa fortaleceu o apoio ao município de Juruti, oeste do Pará, mantendo o alinhamento com um de seus principais valores: cuidar das pessoas. A empresa investiu mais de R$ 1,8 milhão em ações diretas de prevenção e combate à Covid-19.
O valor foi destinado à compra de itens médicos, entre os quais: reanimadores pulmonares, camas hospitalares, máscaras, macacões e outros equipamentos de proteção individual, além de kits de testes para identificação da Covid-19, além de ações humanitárias.
O valor foi destinado à compra de itens médicos, entre os quais: reanimadores pulmonares, camas hospitalares, máscaras, macacões e outros equipamentos de proteção individual, além de kits de testes para identificação da Covid-19, além de ações humanitárias.
Além de itens médicos, a Alcoa apoiou a contratação de médicos intensivistas para atender pacientes graves no período emergencial da pandemia em Juruti.
Todas as ações de prevenção foram e continuam sendo alinhadas com o Comitê Municipal de Enfrentamento à Covid-19, montado pela Prefeitura Municipal, do qual a empresa participa ativamente com outros órgãos governamentais e entidades.
Todas as ações de prevenção foram e continuam sendo alinhadas com o Comitê Municipal de Enfrentamento à Covid-19, montado pela Prefeitura Municipal, do qual a empresa participa ativamente com outros órgãos governamentais e entidades.
DISTRIBUIÇÃO DE CESTAS BÁSICAS
A chegada da pandemia também impactou os empregos da região, principalmente de trabalhadores informais. Diante desse cenário, a empresa doou cerca de 1.623 cestas com itens de alimentação e higiene. A ação, realizada em conjunto com Instituto Juruti Sustentável (Ijus) e a Prefeitura local, garantiu segurança alimentar e cuidados básicos de higiene durante três meses para pessoas cadastradas pela Secretaria Municipal de Assistência de Juruti.
A Alcoa participa do Projeto Juruti contra a Covid-19, executado pelo Instituto Juruti Sustentável (IJUS) como iniciativa da PPA Solidariedade. O projeto recebe investimentos da Agência de Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos (USAID) pela NPI Expand, Plataforma Parceiros pela Amazônia (PPA), Cooperativa da Agricultura Familiar de Juruti (Cooafajur) e Alcoa Foundation.
A Alcoa participa do Projeto Juruti contra a Covid-19, executado pelo Instituto Juruti Sustentável (IJUS) como iniciativa da PPA Solidariedade. O projeto recebe investimentos da Agência de Desenvolvimento Internacional dos Estados Unidos (USAID) pela NPI Expand, Plataforma Parceiros pela Amazônia (PPA), Cooperativa da Agricultura Familiar de Juruti (Cooafajur) e Alcoa Foundation.
Criada especialmente para desenvolver ações de prevenção e mitigação dos efeitos da Covid-19 no Brasil e na Amazônia, a PPA Solidariedade, em Juruti, inclui medidas de informação, capacitação de agentes comunitários de Saúde, segurança alimentar, equipamentos hospitalares, geração de renda, apoio à retomada da agricultura familiar, entre outras atividades para o enfrentamento dos impactos à saúde e à economia locais.
Em Santarém, a Alcoa apoiou o Laboratório de Biologia Molecular (Labimol) da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) na aquisição dos insumos necessários para diagnóstico molecular da Covid-19. O Labimol é uma iniciativa pioneira na região Norte, em parceria com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), Centro de Governo do Oeste do Pará e Hospital Regional do Baixo Amazonas, e vem garantindo celeridade no diagnóstico da Covid-19.
A unidade foi inaugurada no primeiro semestre deste ano e já realizou a testagem de cerca de sete mil pessoas, incluindo amostras vindas de comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas, que enfrentavam o atraso na confirmação laboratorial de casos suspeitos.
A unidade foi inaugurada no primeiro semestre deste ano e já realizou a testagem de cerca de sete mil pessoas, incluindo amostras vindas de comunidades indígenas, quilombolas e ribeirinhas, que enfrentavam o atraso na confirmação laboratorial de casos suspeitos.
G1- Santarém
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