![]() |
Foto/Divulgação |
Categoria diz que não foi notificada sobre proibição da greve imposta pelo pela justiça. Ainda não há número oficial de escolas sem aula
O indicativo de greve dos professores do Estado foi deflagrado na manhã desta segunda-feira (15). A categoria se concentra nas ruas do Centro de Manaus durante esta manhã oficializando a paralisação, após não entrar em acordo com o Governo do Amazonas sobre reajuste da data-base.
Ainda não há um número oficial de escolas paralisadas, mas o sindicato garante que algumas já estariam sem funcionar. A greve foi considerada ilegal pelo Tribunal de Justiça do Amazonas (Tejam), que proibiu a paralisação, por considerar um serviço essencial à sociedade.
O objetivo dos professores é aprovar junto a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) um reajuste de 15%, mas o governo diz não ser possível dar um reajuste maior que 3,93%.
Wilson Lima afirmou na semana passada, na comemoração de 100 dias de governo, que se liberar qualquer percentual a mais poderá responder à Justiça por infringir a lei de responsabilidade fiscal, por já ter ultrapassado o teto de gastos com pessoal.
O Tribunal de Justiça do Amazonas considerou, por meio de decisão do desembargador Elci Simões de Oliveira, a greve ilegal.
Entretanto, o Sindicato dos Trabalhadores da Educação do Amazonas (Sinteam) disse, nesta segunda-feira, que a categoria ainda não havia sido informada oficialmente da decisão do TJ-AM.
A Seduc disse que já tomou conhecimento da greve e está monitorando se há escolas paralisadas e prepara um posicionamento sobre o assunto.
Em Tempo Manaus
Nenhum comentário:
Postar um comentário