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| Fotos/ Reprodução |
A meta é atingir a quantidade de 15 mil barquinhas para a Romaria Fluvial no domingo 7 de agosto.
Nesta quinta-feira 04, cerca de vinte pessoas realizaram na comunidade Santo Antônio, Rio Cachoeyri, em Oriximiná, oeste do Pará, a retirada da aninga. O vegetal serve para a confecção das barquinhas que iluminam o Círio Fluvial noturno de Santo Antônio de Pádua.
A extração da aninga, acontece sempre três dias antes da Romaria Fluvial, que ocorre entre o primeiro ao segundo domingo de agosto, no Rio Trombetas.
De acordo com a organização, a meta é atingir 15 mil barquinhas que serão distribuídas momentos antes do início do Círio, as quais são responsáveis por iluminar a Romaria, o trajeto da balsa que levará a imagem peregrina de Santo Antônio.
Esse ano, a organização levou em torno de sete horas para coletar o vegetal na comunidade ribeirinha. Em 2022, os responsáveis realizaram durante a viagem o corte da aninga, como forma de agilizar todo o processo de confecção da barquinha.
A outra etapa ocorre no tilheiro na zona urbana do município. É lá que acontece a finalização de um dos ícones da procissão Fluvial, que possui o balão colorido feito de papelão, papel de seda, vela e a fixação na aniga, que flutua nas águas durante a procissão Fluvial do Círio.
O evento religioso é considerado o maior Círio Fluvial noturno do mundo, e retorna ao seu formato original após dois anos de pandemia, causado pelo coronavírus.
O tema da festividade é: Santo Antônio, educador da Fé e acontece no período de 07 a 21 de agosto.
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Redação Amazoon Notícia
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