
Fotos/ Câmara de Óbidos
Seis famílias perderam suas casas devido uma erosão que se formou a anos na área
Na manhã desta quarta-feira(20), representantes de seis famílias que residiam no final da rua Juracy Matos, com a Deputado Raimundo Chaves, estiveram em tribuna popular na câmara Municipal de Óbidos, para reivindicarem junto aos vereadores, e ao prefeito Jaime silva, agilidade no processo para suas moradias.
Segundo os moradores, devido a cratera formada pela erosão, suas casas foram engolidas, e já está se encaminhando para 3 anos, em que perderam suas residências, e até o momento o problema não foi solucionado pela prefeitura. De acordo com a moradora Márcia, que fez uso da tribuna, ano passado a prefeitura por meio da assistência social e setor de terras, iniciaram um processo de demarcação de terra em uma área para doação para as famílias, e com a troca de governo este processo foi extinto.
“No mês de março tivemos uma conversa muito amigável com o atual gestor na qual questionamos ele sobre o projeto da área do matadouro, que ficou da gestão passada onde foi aprovado nesta casa. E ele nos respondeu que era pra esquecermos aquela área que não servia para moradia, então conversando com ele, e nós demos de sugestão aquela área da rua Arthur Cruz, conhecida como anexo da creche da Mônica, ele aceitou nossa ideia, fomos lá acompanhados pelo secretário da defesa civil Jamerson, e da Aldanete secretária da Assistência Social, e com o setor de terras. O terreno foi dividido, a área foi loteada. Nós confiamos, acreditamos que a coisa ia andar, porque ele se mostrou disposto, e disse para nós que ele iria resolver a nossa situação”. Relatou Márcia.
Segundo ainda a moradora Márcia, os moradores retornaram com a secretaria Aldanete, para verificar como estava os andamentos dos trametes da área para doação, e foram surpreendidos com a resposta da secretaria, que a área que seria cedido para as moradias, já havia sido doada para a Secretaria de educação do estado.
As famílias pedem providências por parte da PMO, que mesmo com uma ordem judicial, põe dificuldades. São Seis famílias que tiveram que deixar suas casas, o problema não foi resolvido na gestão passada, e nesta gestão atual a situação das famílias não foi vista como prioridade para ser solucionada. As famílias estão no aluguel social, pago pela prefeitura, que irá fazer 3 anos em fevereiro do ano que vem.
"Mas quando é para atender o povo, essas famílias que ficaram sem o lar, descartam um terreno na área do Matadouro Municipal, sugerem outro, e depois dizem que é do Estado, e assim vão empurrando com a barriga, ninguém quer viver no tal aluguel social, eles querem apenas o que é seu direito: Sua casa, que foi levada pelo descaso público que se arrastou por muitas décadas". Disse o presidente da Câmara Jalico Aquino.Segundo ainda a moradora Márcia, os moradores retornaram com a secretaria Aldanete, para verificar como estava os andamentos dos trametes da área para doação, e foram surpreendidos com a resposta da secretaria, que a área que seria cedido para as moradias, já havia sido doada para a Secretaria de educação do estado.
As famílias pedem providências por parte da PMO, que mesmo com uma ordem judicial, põe dificuldades. São Seis famílias que tiveram que deixar suas casas, o problema não foi resolvido na gestão passada, e nesta gestão atual a situação das famílias não foi vista como prioridade para ser solucionada. As famílias estão no aluguel social, pago pela prefeitura, que irá fazer 3 anos em fevereiro do ano que vem.
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