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ANIVERSÁRIO DAS CIDADES
Procon-Pa inicia fiscalização contra valor abusivo de "tijolos e cimento" em Lojas de Materiais de Construção e Estâncias

Procon-Pa inicia fiscalização contra valor abusivo de "tijolos e cimento" em Lojas de Materiais de Construção e Estâncias

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Órgão já vistoriou 10 lojas e estâncias que comercializam material de construção em Belém e Ananindeua.

Após o crescente número de denúncias, voltadas aos preços abusivos de materiais de construção, o Procon Pará, vinculado à Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Sejudh), iniciou, no dia (1º/07), a operação "Construção Justa", afim de vistoriar estâncias e lojas que vendem materiais, principalmente tijolo e cimento, na Região Metropolitana de Belém.

Segundo o coordenador de Fiscalização, Renan Lobato, a operação tem o objetivo de analisar os preços dos mais diversos produtos ofertados para construções ou reformas. "Como recebemos muitas denúncias, montamos esta operação para verificar se, de fato, os estabelecimentos estão cobrando os materiais com preços abusivos. Se encontrarmos irregularidades, lavraremos autos de constatação ou infração, dependendo do grau que infringiram as normas do Código de Defesa do Consumidor", declarou o coordenador.

Sindicato – Aliada a esta operação, a Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor notificou o Sindicato da Indústria de Olaria Cerâmica para Construção e Artefatos de Cimentos Armado do Estado do Pará, para que justifique o aumento dos preços. Representantes da entidade também foram convocados para uma reunião, na sede da órgão, na próxima sexta-feira (3).

"É importante acompanharmos este aumento e saber o motivo. Por isso, nós notificamos e convocamos para uma reunião. Queremos explicações, pois os consumidores estão se sentindo lesados", frisou o diretor do Procon Pará, Nadilson Neves.

Em Outeiro - Não é diferente, as reclamações são diversas pelos valores abusivos que variam entre R$ 600 a R$ 800 (o milheiro), bem acima do praticado no período de inverno que variava entre R$ 350 a R$ 450 (o milheiro). Em virtude desse alto preço, moradores vem se juntando em grupos de 10 pessoas para comprar diretamente das cerâmicas no total de 10 milheiros que acaba saindo mais em conta. 

Com informações do Procon - Agência Pará
 
 
 

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