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Foto/ Reprodução / Divulgação |
*31.199 mortes, eram 29.937 na segunda (1º)
*Foram 1.262 registros de morte incluídos em 24 horas
*555.383 casos confirmados, eram 526.447 na segunda
*Foram incluídos 28.936 casos em 24 horas
*300.546 pacientes estão em acompanhamento (54,1%)
*223.638 pacientes estão recuperados (40,3%)
A alta nas contagens diárias após um fim de semana e uma segunda-feira de baixos registros acontece porque, nestes dias, as notificações costumam ser menores já que os municípios trabalham com equipes de saúde reduzidas.
O balanço da terça-feira registrou também 367 mortes que aconteceram nos últimos 3 dias. Além disso, segundo o Ministério da Saúde, há mais 4.312 suspeitas que estão sob investigação.
Com esta contagem, o Brasil se junta a outros três países que ultrapassaram a triste marca dos 30 mil mortos. Está ao lado da Itália –que já foi o epicentro da doença na Europa–, do Reino Unido com uma das taxas de morte mais aceleradas do mundo e dos Estados Unidos que contam mais de 100 mil baixas.
Desde que a primeira morte foi registrada, em 17 de março, o Brasil levou dois meses para somar 15.662 mortes, em 16 de maio. Depois disso, o salto que faz dobrar o número de vítimas ocorreu em apenas 17 dias.
Balanço por estados
O Ministério da Saúde divulgou também a distribuição dos casos e mortes por complicações do novo coronavírus (Sars-Cov-2) por estado brasileiro.
São Paulo se manteve como o estado com mais casos e mortes pela doença, são 118 mil confirmações e ao menos 7,9 mil mortes. Na terça, o estado teve recorde de novos casos e mortes por Covid-19 em apenas um dia, foram 327 mortes e 6.999 casos. A taxa de ocupação das UTIs voltou a subir e já ultrapassa os 85%.
O Rio de Janeiro é o segundo do país com mais casos e mortes: respectivamente 56 mil e 5,6 mil mortes.
A alta nas contagens diárias após um fim de semana e uma segunda-feira de baixos registros acontece porque, nestes dias, as notificações costumam ser menores já que os municípios trabalham com equipes de saúde reduzidas.
O balanço da terça-feira registrou também 367 mortes que aconteceram nos últimos 3 dias. Além disso, segundo o Ministério da Saúde, há mais 4.312 suspeitas que estão sob investigação.
Com esta contagem, o Brasil se junta a outros três países que ultrapassaram a triste marca dos 30 mil mortos. Está ao lado da Itália –que já foi o epicentro da doença na Europa–, do Reino Unido com uma das taxas de morte mais aceleradas do mundo e dos Estados Unidos que contam mais de 100 mil baixas.
Desde que a primeira morte foi registrada, em 17 de março, o Brasil levou dois meses para somar 15.662 mortes, em 16 de maio. Depois disso, o salto que faz dobrar o número de vítimas ocorreu em apenas 17 dias.
Balanço por estados
O Ministério da Saúde divulgou também a distribuição dos casos e mortes por complicações do novo coronavírus (Sars-Cov-2) por estado brasileiro.
São Paulo se manteve como o estado com mais casos e mortes pela doença, são 118 mil confirmações e ao menos 7,9 mil mortes. Na terça, o estado teve recorde de novos casos e mortes por Covid-19 em apenas um dia, foram 327 mortes e 6.999 casos. A taxa de ocupação das UTIs voltou a subir e já ultrapassa os 85%.
O Rio de Janeiro é o segundo do país com mais casos e mortes: respectivamente 56 mil e 5,6 mil mortes.
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