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Bombeiros fazem buscas por vítimas do naufrágio do navio Anna Karoline III,
com auxílio de helicóptero do GTA, no sul do Amapá- Foto Prefeitura de Almeirim
/ Divulgação |
Dados foram atualizados no início da noite desta segunda-feira (2) pelo Comitê de Gerenciamento de Crise. 30 pessoas são dadas como desaparecidas no rio Jari.
O Comitê de Gerenciamento de Crise do governo do Amapá confirmou no início da noite desta segunda-feira (2) a localização de 18 corpos de vítimas do naufrágio do navio Anna Karoline III, ocorrido na madrugada do último sábado (29) na boca do rio Jari, distante cerca de 130 quilômetros da sede do município de Laranjal do Jari. A embarcação havia saído do porto de Santana (AP) no final da tarde de sexta-feira (28) com destino a cidade de Santarém (PA).
Segundo o porta-voz do Comitê, coronel BM Janary Picanço, além dos 18 corpos localizados, 46 pessoas foram resgatadas com vida. Existe a comunicação de 30 desaparecidos.
Oito corpos foram transladados nesta segunda-feira da cidade de Gurupá (PA) para a sede da Polícia Técnico-Científica (Politec), em Macapá (AP). Destes, 3 foram identificados. O translado continuará nesta terça-feira, 3.
“Temos cruzamento de informações que indicam o desaparecimento de 30 pessoas. Estamos realizando todo trabalho com muita cautela. São várias frentes que atuam tanto nas buscas pelos desaparecidos, quanto no amparo aos sobreviventes e todas as famílias envolvidas nesse caso”, declarou o porta-voz.
Foram montadas duas centrais de Acolhimento e Apoio: uma em Santana, no Quartel do Corpo de Bombeiros Militar (CBM), e outra em Macapá, na sede da Politec, onde os corpos chegam e devem passar identificação e liberação para funeral. Ambos reúnem assistentes sociais, psicólogos e enfermeiros.
Familiares devem ir nestes locais para passar informações que ajudem na identificação dos corpos resgatados.
O Estado também tem o apoio das prefeituras de Macapá, que disponibilizou 25 urnas funerárias para o sepultamento das vítimas, e Prefeituras de Santana e Laranjal do Jari, que ajudam nas buscas e atendimento às famílias de vítimas.
Estrutura
– Aeronaves: A estrutura montada pelo Governo do Amapá para resgate de sobreviventes, buscas por desaparecidos e translado de corpos conta com 5 aeronaves: 2 do Grupo Tático Aerotransportado (GTA) do Estado do Amapá, 2 cedidas pelo Executivo paraense; e um helicóptero de grande porte da Marinha do Brasil.
– Embarcações: Duas embarcações também dão suporte: uma do Corpo de Bombeiros do Amapá e outra da Marinha.
– Profissionais: Mais de 50 militares trabalham na operação, incluindo policiais militares do Amapá e Pará, Marinha e Corpo de Bombeiros dos dois estados. Entre o efetivo estão 18 mergulhadores, 9 do Corpo de Bombeiros do Amapá e 9 do estado do Pará.
Reconhecimento e translado
O Comitê de Gerenciamento de Crise do governo do Amapá confirmou no início da noite desta segunda-feira (2) a localização de 18 corpos de vítimas do naufrágio do navio Anna Karoline III, ocorrido na madrugada do último sábado (29) na boca do rio Jari, distante cerca de 130 quilômetros da sede do município de Laranjal do Jari. A embarcação havia saído do porto de Santana (AP) no final da tarde de sexta-feira (28) com destino a cidade de Santarém (PA).
Segundo o porta-voz do Comitê, coronel BM Janary Picanço, além dos 18 corpos localizados, 46 pessoas foram resgatadas com vida. Existe a comunicação de 30 desaparecidos.
Oito corpos foram transladados nesta segunda-feira da cidade de Gurupá (PA) para a sede da Polícia Técnico-Científica (Politec), em Macapá (AP). Destes, 3 foram identificados. O translado continuará nesta terça-feira, 3.
“Temos cruzamento de informações que indicam o desaparecimento de 30 pessoas. Estamos realizando todo trabalho com muita cautela. São várias frentes que atuam tanto nas buscas pelos desaparecidos, quanto no amparo aos sobreviventes e todas as famílias envolvidas nesse caso”, declarou o porta-voz.
Foram montadas duas centrais de Acolhimento e Apoio: uma em Santana, no Quartel do Corpo de Bombeiros Militar (CBM), e outra em Macapá, na sede da Politec, onde os corpos chegam e devem passar identificação e liberação para funeral. Ambos reúnem assistentes sociais, psicólogos e enfermeiros.
Familiares devem ir nestes locais para passar informações que ajudem na identificação dos corpos resgatados.
O Estado também tem o apoio das prefeituras de Macapá, que disponibilizou 25 urnas funerárias para o sepultamento das vítimas, e Prefeituras de Santana e Laranjal do Jari, que ajudam nas buscas e atendimento às famílias de vítimas.
Estrutura
– Aeronaves: A estrutura montada pelo Governo do Amapá para resgate de sobreviventes, buscas por desaparecidos e translado de corpos conta com 5 aeronaves: 2 do Grupo Tático Aerotransportado (GTA) do Estado do Amapá, 2 cedidas pelo Executivo paraense; e um helicóptero de grande porte da Marinha do Brasil.
– Embarcações: Duas embarcações também dão suporte: uma do Corpo de Bombeiros do Amapá e outra da Marinha.
– Profissionais: Mais de 50 militares trabalham na operação, incluindo policiais militares do Amapá e Pará, Marinha e Corpo de Bombeiros dos dois estados. Entre o efetivo estão 18 mergulhadores, 9 do Corpo de Bombeiros do Amapá e 9 do estado do Pará.
Reconhecimento e translado
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| Foto/ Reprodução - Diário do Amapá |
O Governo Amapá e do Pará definiram que todos os corpos encontrados passarão pelo processo de identificação na sede da Politec, em Macapá, por ter a estrutura mais próxima do local do naufrágio para este procedimento. Os corpos que forem liberados serão transladados ao local de destino.
Diário do Amapá
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| Bombeiros fazem buscas por vítimas do naufrágio do navio Anna Karoline III/ Foto prefeitura de Almeirim |
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