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Divisa registra mais de 200 casos de Leishmaniose no ano de 2019, na região oeste do Pará

Divisa registra mais de 200 casos de Leishmaniose no ano de 2019, na região oeste do Pará

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Foto:G1 Santarém

Em Santarém, 134 casos foram registrados, mas o município também recebe ocorrências de outras cidades do oeste do estado. 


A Divisão de Vigilância em Saúde (Divisa) registrou 233 casos de Leishmaniose no ano de 2019, na região oeste do Pará. Dois tipos da doença foram registrados, sendo: 233 do tipo Tegumentar, que afeta a pele, e 10 de Visceral, que ataca os órgãos internos. 

De acordo com a Divisa, o número de casos é preocupante, porque a doença que é transmitida por um mosquito pode infectar tanto animais, como humanos. Em Santarém, 134 casos foram registrados, mas o município também recebe ocorrências de outras cidades do oeste do estado. 

Para o coordenador interino da Divisa, Gilvane Dourado, o laboratório de Santarém é referência para toda região e por isso muitas demandas são enviadas para o município. 

"A doença é transmitida por mosquito e tem um período de dois a três meses de encubação. E é realizado um exame sorológico para confirmação da doença, isso em seres humanos", explicou. 

A Leishmaniose é conhecida popularmente como Calazar e os animais (cães, gatos e cavalos) também podem contrair a doença. Mas com o avanço da medicina, existem formas de tratamento e prevenção de tudo isso. E o animal pode tomar vacina contra a doença. 

"Nos cachorros é mais comum a doença ser visceral, ou seja, vai direto para os órgãos internos. E faz o que a gente chama de calazar. E em pouco tempo pode matar o animal. Porém, existem tratamentos", destacou o médico veterinário, Celso Pires.

G1 Santarém

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