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ANIVERSÁRIO DAS CIDADES
Globo Repórter destaca as belezas de Alter do Chão em programa desta sexta(29)

Globo Repórter destaca as belezas de Alter do Chão em programa desta sexta(29)

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Nos períodos de cheia, a paisagem da região chamada de “Caribe da Amazônia” muda completamente.( Foto Divulgação)

Inúmeras ilhas e extensas faixas de areia branca banhadas pelas águas cristalinas e esverdeadas do Rio Tapajós. Assim é Alter do Chão, uma pequena vila no oeste do Pará, no meio da Bacia Amazônica, na época de seca. É desta forma que o programa Globo Repórter desta sexta-feira, 29, descreve as belezas do distrito de Santarém, no oeste do Pará. O programa vai ao ar na noite desta sexta-feira, dia 29, depois do "Big Brother Brasil". 

Nos períodos de cheia, a paisagem da região chamada de “Caribe da Amazônia” muda completamente. É nesse pedaço do Brasil, onde rios e florestas criam paisagens surpreendentes, que o "Globo Repórter" desembarca. “Os estrangeiros parecem já ter descoberto mais Alter do Chão do que os brasileiros”, conta a repórter Tatiana Nascimento, que visitou a região duas vezes no mesmo ano, em março e em outubro, para registrar as mudanças na paisagem. 

Para sobreviver ao período das enchentes, as casas e até as igrejas da região são construídas sobre palafitas. A época de cheias é também a melhor para visitar uma floresta encantada, que atrai turistas do mundo inteiro. Como a água sobe até cinco metros, as árvores ficam submersas e só é possível circular a bordo de uma canoa. Em frente à cidade de Santarém, os rios Tapajós e Amazonas se encontram: o primeiro, com água clara, esverdeada e mais quente; e o segundo, um gigante de água marrom e mais fria. Eles correm lado a lado, sem se misturar por mais de cinco quilômetros. 

Repórter Tatiana Nascimento apresenta ao Brasil o “Caribe da Amazônia” (Globo/Divulgação)
Alter do Chão também guarda outros segredos, como o maior reservatório de água do mundo, suficiente para matar a sede do mundo inteiro por mais de 200 anos. Com cerca de um centímetro de comprimento, o menor camarão do mundo, chamado aviú, se reproduz no encontro dos rios, em época de cheia. As comidas da região também merecem atenção. A “banana da casca roxa” surpreende pelo gosto doce. Já os pequenos grãos de feijão manteiguinha são preparados como arroz e transformados em risoto. Se forem fritos, viram uma espécie de pipoca.

Redação Integrada, com informações da TV Globo/ ORM


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