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Foto Divulgação/ Óbidos. Net |
População obidense enfrenta dificuldade para conseguir atendimento no pronto socorro de urgência e emergência 24h, que fica localizado no bairro de Fátima em Óbidos, oeste do estado. Segundo relatos do cidadão conhecido na cidade como Neguinho do frente, que precisou levar duas pessoas na noite da segunda-feira (10), por volta das 20h, que estavam passando mal, ao chegar no pronto socorro (hospital municipal), se deparou com situação calamitosa e desesperadora , pois não médicos e enfermeiros no momento , no local tinha apenas três atendentes que estavam apenas no celular, e o material que tinha para o atendimento era somente apenas um medidor de pressão. O caso ocorreu por volta das 20h.
“Hoje eu fiquei triste com a nossa cidade, porque eu levei dois pacientes lá no posto medico 24h, não tinha nada, só um medidor de pressão, nem médico nem enfermeiro, só tinha três atendentes lá no celular, isso e muita vergonha, só fizeram medir a pressão, mandaram o paciente deitar para esperar o médico, e espera médico, agora espera, fui questionar que horas o médico vinha , a resposta que tive, que só ia chegar depois das 23h. Isso é uma vergonha pra nossa cidade", indignado desabafou, neguinho do frete.
Em nota publicada pela secretária de saúde, Natalia Rodrigues, nas redes sócias , a mesma desconhece a falta de médicos e enfermeiro, no horário citado pelo, neguinho do frete.
“Segundo as escalas que temos de ontem(segunda-feira 10), as equipes estavam completas inclusive estive lá pela manhã e pela tarde... não estavam em falta enfermeiros ou técnicos. A falta do médico que é o Dr. Cléo esbarra na situação que já expliquei centenas de vezes mas que continuarei explicando quantas vezes forem necessárias: ele precisa estar na Santa casa em algumas situações de emergência e existe carência não só de nosso município". Falou a secretária de Saúde.
Natalia, disse ainda que a falta de médicos nos postos se deu pela quebra de contrato com os profissionais do programa Mais Médicos que ocorreu em TODO o Brasil! “Não temos procura de profissionais que se inscrevam no programa e os que se inscreveram desistiram , pôs não cedemos as exigências dos médicos em reduzir a carga horária de atendimento nas UBS,” concluiu , Natalia.
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